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A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu o terceiro voto para confirmar decisão anterior que havia anulado a maior condenação trabalhista já imposta à Petrobras, formando dessa forma uma maioria na Primeira Turma da corte em julgamento virtual do caso.
Nesta segunda-feira, Cármen seguiu o voto apresentado na sexta-feira pelo ministro Alexandre de Moraes, relator da ação, que poderia resultar em perdas de 17 bilhões de reais para a Petrobras.
Moraes votou para manter sua decisão de julho que atendeu a pedido da companhia. Na sexta-feira, o ministro Dias Toffoli havia votado para acompanhar o posicionamento dele.
A maioria do colegiado votou para acatar um pedido da companhia para reverter condenação do Tribunal Superior do Trabalho (TST) de 2018 em que se discutia a forma de pagamento aos empregados de uma verba salarial, a RMNR (Remuneração Mínima por Nível e Regime).
Agora, só falta votar a ministra Rosa Weber no julgamento, uma vez que Roberto Barroso declarou-se suspeito e não vai votar na ação.
Rosa Weber pode pedir vista do julgamento ou mesmo um destaque, para que ele ocorra no plenário da turma de forma presencial.
O julgamento virtual encerra-se na próxima sexta-feira.
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