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Holanda e Japão selam acordo com EUA para limitar exportação de chips para China

Medida visa dificultar que chineses desenvolvam armas de ponta e outros recursos tecnológicos de uso militar

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São Paulo

Japão e Holanda vão se somar aos Estados Unidos na restrição à exportação de ferramentas para produção de chips para a China. A medida visa dificultar a produção de armas avançadas pelas forças armadas chinesas.

O acordo trilateral foi selado na sexta-feira (27), após uma última rodada de conversas entre representantes de alto escalão na Casa Branca, segundo relato de várias fontes ao Financial Times. O acerto foi noticiado primeiro pela agência de notícias Bloomberg.

Chips semicondutores estão presentes em placas de computador e, nas versões mais avançadas, também são úteis no desenvolvimento de tecnologias de ponta - Florence Lo/Reuters

Os EUA já haviam imposto, há três meses, controles unilaterais para impedir empresas norte-americanas de vender ferramentas de ponta para desenvolvimento de chips a grupos chineses.

Os semicondutores são essenciais para desenvolvimento de supercomputadores e outros recursos com aplicações militares, como inteligência artificial, desenvolvimento de armas nucleares e mísseis hipersônicos.

Procurado pelo Financial Times, o governo norte-americano não comentou o pacto recém-selado.

Segundo a publicação especializada britânica, o governo do democrata Joe Biden negociou por dois anos com Japão e Holanda, mas encontrava resistência. Os dois países mostraram preocupação com a possibilidade da indústria local ser afetada pelo acordo.

Três empresas seriam particularmente sensíveis às restrições por atuarem no setor de semicondutores: a holandesa ASML e as japonesas Tokyo Electron e Nikon

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