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Bolsonaro retorna a Brasília e diz que viajará aos EUA para Assembleia Geral da ONU

Presidente também promete sancionar projeto de lei que amplia posse de arma de fogo em área rural

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Brasília

Após mais de uma semana internado em São Paulo recuperando-se de uma cirurgia, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) retornou na tarde desta segunda-feira (16) ao Palácio da Alvorada, em Brasília, e disse que vai viajar para a Assembleia Geral da ONU, em Nova York. 

O presidente brasileiro abre os discursos da Assembleia Geral: sua fala está agendada para 24 de setembro. O mandatário deve embarcar no dia anterior para os EUA. 

"Volto à atividade 100% depois dos Estados Unidos", disse Bolsonaro nesta segunda. Ele saiu do carro por poucos minutos ao chegar na residência oficial e falou com a imprensa. 

Bolsonaro chega a Brasília após sair do hospital em São Paulo - Reuters/Adriano Machado

O presidente afirmou ainda que deve reassumir a presidência na terça-feira (17) —desde a operação, ela vem sendo exercida pelo vice Hamilton Mourão

O retorno do presidente ao comando do Executivo nesta terça contraria informação repassada mais cedo pelo porta-voz da Presidência, Otávio Rêgo Barros.

A previsão, segundo ele, era que Bolsonaro só reassumiria a presidência na quinta-feira (19) para que pudesse descansar e se recuperar mais rapidamente. 

Bolsonaro não especificou se até a viagem aos Estados Unidos despachará do Palácio da Alvorada ou do Palácio do Planalto. 

O presidente afirmou ainda que sancionará nesta terça um projeto de lei que amplia a posse de arma de fogo na área rural.

Aprovada pelo Congresso no final de agosto, a proposta considera residência ou domicílio, para fins de posse de arma, "toda a extensão" do imóvel rural. 

"Não vou tolher ninguém mais de bem de ter a sua posse ou porte de arma de fogo", disse o mandatário. 

Bolsonaro recebeu alta médica nesta segunda do Hospital Vila Nova Star, em São Paulo.

O presidente estava internado no local, onde foi submetido no dia 8 de setembro à quarta cirurgia desde que sofreu uma facada em um ato de campanha, em setembro de 2018.

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