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'Um país sob medida para o populismo', diz leitor sobre política brasileira

Leitores comentam papel do governo na crise sanitária

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Bolsonaro e as motos
Impecável Jean Galvão! (Opinião, 13/6) Adoro esse chargista! Que traços! Que delicadeza! E vai na veia, sutilmente...
Albino Bonomi (Ribeirão Preto, SP)

Charge de Jean Galvão

Na coluna “Deus, pátria e cloroquina” (Opinião, 13/6) após listar sandices ditas e feitas por Bolsonaro, Bruno Boghossian afirma que “Bolsonaro recusou argumentos científicos em todos os casos”. O que causa choque maior não são as sandices de Bolsonaro, mas, sim, constatar os milhares —milhões?— que, independentemente de nível de escolaridade, endossam essas aberrações e ainda o chamam de “mito”.
Jonas Nunes dos Santos (Juiz de Fora, MG)

Enquanto nos deixarmos pautar pelas sandices diárias de Bolsonaro (abandono das máscaras, motociatas, jegues etc.), deixaremos de enxergar a corrupção nesse governo, apontada por Tabata Amaral (“O presidente está de férias?”, Opinião, 12/6)
Suely Rozenfeld (Rio de Janeiro, RJ)


Governo e a Covid-19
Governo desviou R$ 52 mi de publicidade da Covid para propaganda de suas ações” (Saúde, 13/6). Eu vi a propaganda oficial “O Brasil não pode parar”. Vi o Ministério da Saúde fazer propaganda de tratamento precoce. Medidas de prevenção sanitárias, nada. Vi apoiadores na TV fazendo propaganda contra isolamento social e a favor da imunidade de rebanho. Foi criminoso.
José Roberto X. de Oliveira (São Paulo, SP)

Crime de irresponsabilidade. Nenhuma peça educativa sobre prevenção à Covid-19, apenas o que em minha época chamávamos “propaganda de governo”.
Waldo Assahi (Rio de Janeiro, RJ)

E ainda tem aquela meia dúzia de pessoas escrevendo por aqui que pelo menos não há corrupção neste governo corrompido (por que Fabrício Queiroz depositou R$ 89 mil na conta da primeira-dama?) e corrompedor.
Ney Fernando Malhadas (Curitiba, PR)

Com essa atitude, perde a fala de que governadores e prefeitos desviaram as verbas que foram repassadas. O exemplo vem de cima. Quem é ladrão, aquele que rouba R$ 1, ou aquele que rouba R$ 1 milhão? Para mim, ambos.
Carlos Alberto Baccelli (Araçoiaba da Serra, SP)

Só depois do início da CPI é que vi a primeira campanha do governo falando sobre a importância de lavar as mãos para se proteger do vírus. Antes disso não teve nenhum informativo sobre o uso de máscaras, isolamento e álcool em gel.
Bia Rurhenzither (São Paulo, SP)


Ciência
Virologista choca colegas com adesão a teses bolsonaristas sobre Covid-19” (Saúde, 13/6). O que o caso do virologista Paulo Zanotto nos ensina é que nem todo excelente cientista faz escolhas políticas corretas. Assim como um bom currículo Lattes não traz a garantia de integridade ética ou moral.
Maria José Alves da Rocha (Ribeirão Preto, SP)


Lula
Lula compara máscara a cabresto, mas diz que a usa para se diferenciar de ‘genocida’”. Decorridos 16 meses de pandemia no Brasil ainda se discute a eficácia dos remédios de tratamento precoce, quando o mundo concluiu que isto é pura bobagem há mais de 12 meses. Aqui também se discute se o populismo é uma solução para nossos graves problemas sociais e econômicos.Alguns pensam que o populismo do capitão cloroquina é melhor do que o populismo do sindicalista e vice-versa. E assim morre nossa democracia.
José Vanzo (Franca, SP)

Bem, temos aqui os pontos de vista de um homem que não é exatamente um versado em ciência, possui apenas instinto político, é um dos grandes responsáveis pelo estado atual das coisas e deveria propor uma alternativa de poder que não fosse ele mesmo. Penso que a responsabilidade da população é parar de votar em maus políticos tanto à direita como à esquerda.
Marcio Oliveira (São Paulo, SP)

Um país sob medida para o populismo. O Lula com sua verve, adorando o clima de terra arrasada, o palco montado no Congresso. Impeachment, nem uma palavra. O cenário perfeito para o embate entre o bem e o mal. Os 2.000 mortos por dia são nossa vergonha. Triste país!
Graça Almeida (Belo Horizonte, MG)


Israel
Parlamento de Israel aprova novo premiê por 1 voto e põe fim a era Netanyahu” (Mundo). Essa coalizão é muito frágil, por isso deve ter vida curta. Assemelha-se à coalizão formada na Itália para afastar Matteo Salvini do poder. No papel é muito bonito ver partidos tão diferentes entre si formando uma aliança, mas na prática as coisas são muito mais complexas. Também é muito cedo para decretar o fim da era Netanyahu, que continua sendo o político mais influente e habilidoso de Israel.
Felipe José (Cabreúva, SP)

Não sabemos ainda como será a relação de Bennet com Bolsonaro, mas sabemos: Bolsonaro está à esquerda de Bennet, que é bem mais à direita do que Netanyahu
Hugo Henriques Junior (São Paulo, SP)


Editorial
Concordo com o editorial (“Impasses latinos”, Opinião, 13/6), mas, com relação às nossas instituições garantirem a democracia, tenho as minhas dúvidas.
José Dieguez (São Carlos, SP)


Velhice
A longevidade e seus descontentes” (Tendências/Debates, 13/6). Para quem tem medo de envelhecer, para quem tem medo de governar uma população envelhecida, para quem é jovem e nem pensa na velhice, o gerontologista Jorge Félix mostra uma perspectiva feliz, e tornou o domingo mais animador.
Sebastião Galinari (São Paulo, SP)


Inclusão
Centenário, Museu do Ipiranga será acessível” (Cotidiano, 13/6). A notícia da reforma, permitindo acessibilidade às pessoas com deficiência, vem como um oásis nesse momento de grande seca nos sentimentos humanos. Parabéns.
Carolina A. E. Funayama (Ribeirão Preto, SP)

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