Brasileiro naturalizado se diz indignado com atos de Bolsonaro em Londres
Para leitor, na área civil, controle de armas deve ficar a cargo da Polícia Federal
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Indignação
Como brasileiro naturalizado, de origem inglesa, mal consigo expressar minha indignação com o comportamento em Londres de Bolsonaro, a pessoa que representa nosso Estado no exterior. Não fossem suficientes as tragédias e palhaçadas por ele proporcionadas aqui na pátria, teve que dar continuidade a seu comportamento isento de qualquer civilidade ou senso de decência até no funeral de uma figura histórica e respeitada no mundo inteiro.
Clive Leonard Cannell Ashby (São Paulo, SP)
Bolsonaro é o único chefe de Estado que: 1 - Foi para a Assembleia-Geral da ONU em Nova York e acabou comendo pizza na rua por não ser vacinado; 2 "" Foi para o funeral da rainha Elizabeth 2ª e deu trabalho à polícia por fazer comício e apitar para os "cães" contra a BBC de Londres.
João Carlos Borian (Londrina, PR)
A impunidade impera no Brasil. Cadê o MP? Por que Augusto Aras não é acusado de prevaricar? Por que a mídia segue passando pano para as milícias, que tomaram o poder e seguem manipulando o povo? Jovem Pan e Record têm lado claro e direto, estão impulsionando Bolsonaro. A mídia que defende a democracia irá se posicionar quando?
Andréia Chaieb (Porto Alegre, RS)
É legal?
É legal um contrato milionário entre este governo federal, de Jair Bolsonaro, com o Instituto Paraná de Pesquisas ("Paraná Pesquisas recebeu R$ 2,7 milhões de partido de Bolsonaro na pré-campanha", Política, 15/9)? Contrato feito com o nosso dinheiro. E, diferentemente de todas as outras pesquisas, que mostram a vantagem de Lula, a dessa empresa mostra empate entre Lula e Bolsonaro.
Cláudio Nunes Patrocínio (São Paulo, SP)
Jovem Pan
Nem uma emissora estatal faz o que a JP tem feito: propaganda explícita não só do presidente como do candidato Jair Bolsonaro. Todos aqueles que não se alinham ao bolsonarismo são frequentemente achincalhados e chamados de "comunistas". As feministas são execradas, artistas são chamados de desonestos e acusados de querer "mamata". Não sei como os programas ainda estão no ar, descumprindo a legislação eleitoral.
Mara Chagas (São Paulo, SP)
Filosofia
Considero que Pondé caiu em sua própria armadilha: "há o filósofo que se faz pedagogo, guru, ideólogo, motivacional" ("O 'homem-massa' é o homem médio cheio de ideias fixas sobre tudo", Ilustrada, 18/9). Mas isso é o que Pondé mais faz, desde seus artigos na Folha até seu programa na TV Cultura. Tudo nas ideias dele recende a filósofo guru, ideólogo, motivacional... De início entendi que ele estivesse, talvez, falando de Cortela, Leandro Karnal, Marcia Tiburi... Mas ele também se enquadra (e como!) nesse meio.
Gésner Batista (Rio Claro, SP)
Sobrevivência
Após a leitura do brilhante texto do professor Conrado Hübner Mendes ("É voto de sobrevivência, não é voto útil", Polítrica, 15/9), tomei a decisão de mudar meu voto. Vou de Lula no primeiro turno. Espero poder votar em Ciro Gomes na próxima eleição.
Flávio Flores da Cunha Bierrenbach (São Paulo, SP)
Armas
A fiscalização e o controle de armas, na área civil, devem ficar a cargo da Polícia Federal. É incompreensível que o Exército exerça controle e administração de armas de civis, sejam colecionadores ou não, clubes de tiros e armas especiais. As Forças Armadas devem controlar somente o seu próprio armamento e as armas particulares de seu pessoal militar. Há projeto de lei querendo que as Forças Armadas concedam autorizações de armamentos a oficiais R2, sendo estes civis.
Heitor Vianna P. Filho (Araruama, RJ)
Cracolândia
E a cracolândia continua sendo o maior case de fracasso do poder público do estado de São Paulo. Em nota, a Secretaria da Segurança Pública tem a coragem de dizer que "de janeiro a agosto, 17 quilos de drogas foram apreendidos em toda a região central". Isso é combate ao tráfico? As prisões, quando acontecem, são de usuários de drogas ou de pessoas que atuam como redutores de danos, como foi o caso do psiquiatra Flavio Falcone. Para as autoridades, crime é mostrar empatia pelas populações vulneráveis.
Ana Trigo (São Paulo, SP)
Feliciano
O pastor deputado federal Marco Feliciano, que acaba de ser denunciado por uma jornalista por estupros e orgias na sua igreja, ficou conhecido anos atrás por gastar R$ 147 mil de dinheiro público para consertar seus dentes.
Sylvio Belém (Recife, PE)
INSS
Se não houvesse tantas fraudes e desvios de verba no INSS, os aposentados deste país teriam uma vida mais digna e não perderiam seus proventos depois de meio século de trabalho.
Maria Ângela Barbato Carneiro (São Paulo, SP)
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