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Na Bienal do Livro, o influenciador Felipe Neto criticou ensino de literatura com clássicos do século 19

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O primeiro final de semana da Bienal do Livro, que teve início na última sexta-feira (6), foi marcado pela lotação nos corredores, filas longas e trânsito na região do evento. Entre os painéis com autores, um dos destaques foi a declaração polêmica do influenciador Felipe Neto, que criticou novamente o ensino de literatura nas escolas.

Para o autor de "Como Enfrentar o Ódio", Machado de Assis é um gênio, mas não deve ser leitura obrigatória para adolescentes. Um de seus argumentos é que a faixa etária deve ter o interesse genuinamente despertado, em uma linguagem acessível, para que o hábito possa ser estabelecido.

Estante da biblioteca Cornelio Saavedra, em Buenos Aires - Xinhua

E para você, leitor da Folha, qual é a melhor forma de introduzir o hábito da leitura nas escolas? Quais tipos de leitura deveriam ser obrigatórias na escola? Na sua opinião, há benefícios na leitura de clássicos na adolescência? Deixe sua opinião neste formulário.

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