Descrição de chapéu clima mudança climática

Distopia que já está à vista, diz leitor sobre seca no rio Madeira

Burocracia para doação de órgãos e 'Ainda Estou Aqui' no Festival de Veneza são outros temas comentados

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Vazios
"Rio Madeira atinge nível mínimo histórico, vira bancos de areia e isola cultivos de banana" (Ambiente, 6/9). Tristeza! A única expressão possível diante da foto do areal que se tornou o rio Madeira. Distopia que já está à vista. A Amazônia já era!
Valter Luiz Peluque (São Paulo, SP)

A reportagem da Folha ajuda a mostrar os aspectos ruins da crise climática em Rondônia, mas esconde de longe os culpados. Se direcionar bem o olhar, vai perceber o quanto RO perdeu de área verde ao longo dos anos e de como o atual governo do estado não tem políticas públicas de preservação ambiental. Falar do rio Madeira é falar do rio Beni na Bolívia, que também queima. Qual a cooperação entre os países para não destruir as florestas? Quais os impactos das usinas e da exploração ilegal do ouro nos rios?
Daniela Carneiro (Porto Velho, RO)

Moradores da Vila de Itacuã, localizada na zona rural de Porto Velho, caminham carregando cachos de banana por faixa de areia que se formou em frente a comunidade no rio Madeira - Lalo de Almeida/Folhapress

Burocracia
"Em média, 3.000 brasileiros morrem por ano à espera de transplante de órgãos" (Saúde, 7/7). A decisão, que cabe ao doador em vida consciente é desqualificada pela burocracia. O receptor potencial agradece a agilidade que salva a sua vida. Mania de complicar, credo!
Maria Ester de Freitas (Guarujá, SP)

É chocante a constatação de tantas mortes de seres humanos nas filas de espera de transplantes de órgãos. Algo precisa ser feito para aumentar as doações. Isso passa não só por convencimento, mas até por civilidade.
Ademir Valezi (São Paulo, SP)

Assédio sexual
Diante da polêmica gerada por declarações de assédio sexual, me pergunto: teremos que implantar microcâmeras nos corpos das possíveis vítimas para provar a "materialidade dos fatos"? Triste tempo esse em que vivemos…
Jussara Helena Beltreschi (Ribeirão Preto, SP)

Recorde
"Brasil supera Tóquio-2020 e faz sua melhor campanha em Paralimpíadas" (Esporte, 7/7). É gratificante ver o esporte paralímpico brasileiro batendo recordes, mas será que os atletas paralímpicos vão receber o prêmio em dinheiro por medalha igual aos olímpicos?
Manoel Faria Neto (Guaratinguetá, SP)

Batalha tecnológica
"O veto ao celular é um dos seus critérios para a escolha da escola?" (Educação, 7/7). Como professora, apoio o veto ao celular, embora recorra a ele quando uma atividade requisita seu uso. Falta de atenção e escrita manual precária são o preço que pagamos pela dependência total às novas tecnologias. Tudo deve ser dosado encontrando o equilíbrio necessário.
Neiva Maria Mallmann Graziadei (Ijuí, RS)

Passeio frustrado
"Bienal aumenta espaço, mas falha em impedir lotação e filas longas neste sábado" (Ilustrada, 7/7). Nunca mais visito o evento em dias de pico. Dentro do evento, não era possível aproveitar nada direito, além de mais de duas horas para comer um lanche superfaturado. Um caos absoluto reinou.
Gabriel de Nóbrega (São Paulo, SP)

Melhor roteiro
"‘Ainda Estou Aqui’, de Walter Salles, leva prêmio de melhor roteiro em Veneza" (Ilutrada, 7/7). Parabéns, Walter Salles, e todas as pessoas envolvidas nesta grandiosa arte.
Beatriz Cerveira (Aracaju, SE)

Tudo que retrate o horror que foi esse período que vivemos e que ainda hoje tentam ressuscitar todos nós devemos aplaudir e fazer repercutir nos quatro cantos do planeta.
Raimundo Nonato de Santana (Diadema, SP)

Assumidamente intensos
"Quem são os ‘emocionados’, pessoas que se envolvem muito rápido em relacionamentos" (Equilíbrio, 7/9). O problema está em quem não sabe se emocionar de verdade. Sejam emocionados e vivam intensamente. O resto é recalque.
Andre Brandao (Niterói, RJ)

Acredito que tudo com emoção é melhor, mas deixar acontecer naturalmente é também essencial para que, de fato, você viva esse momento com responsabilidades.
Maria Aparecida Costa (São Paulo, SP)

Faixa etária literária
"Forçar a ler Machado de Assis aos 13 anos na escola é errado, diz Felipe Neto" (Ilustrada, 7/7). Na adolescência a gente só quer saber de beber da vida. Mas aí é que entra em campo um bom professor para inserir o aluno naquele universo. Machado é um dos melhores escritores da humanidade, privar os adolescentes dele seria uma pena.
Paulo Cesar Cruz (Rio de Janeiro, RJ)

Felipe Neto fez mais pelo Brasil real do que boa parte da Academia Brasileira de Letras. Vamos ser realistas: na comédia de erros que é a educação brasileira, seria um milagre que os alunos fossem devidamente orientados sobre o que deveriam ler.
Marcelo Fernandes (São Paulo, SP)

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