Café da Manhã discute armadilhas dos falsos debates científicos; ouça
Interesses econômicos muitas vezes estão por trás de negação de consensos
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No fim de maio o Datafolha mostrou que 52% dos brasileiros acham que quem não faz parte de grupos de risco deve sair para trabalhar durante a pandemia do novo coronavírus, enquanto 46% acham que todos precisam praticar o isolamento social.
A pesquisa mostrou queda no apoio à medida de contenção ao vírus aconteceu no mesmo período em que o número de casos no Brasil explodiu.
Quem busca ouvir diferentes vozes da sociedade, como veículos de comunicação, às vezes, é alvo de críticas e questionamentos. Afinal, é correto fazer um debate sobre temas da ciência quando uma das partes vai na direção contrária do consenso científico?
A que opiniões dar espaço e voz, ainda mais no debate da ciência, que segue um método, é uma discussão frequente no jornalismo, que às vezes acerta e às vezes erra.
O Café da Manhã desta sexta-feira (5) trata dos limites da promoção de discussões legítimas sem que sejam, na verdade, falsos debates, que desinformam. O episódio também fala sobre que interesses podem existir por trás de pautas anticientíficas.
O entrevistado é o jornalista Carlos Orsi, diretor do Instituto Questão de Ciência, voltado para defesa do uso de evidências científicas nas políticas públicas.
O programa de áudio é publicado no Spotify, serviço de streaming parceiro da Folha na iniciativa e que é especializado em música, podcast e vídeo. É possível ouvir o episódio clicando abaixo. Para acessar no aplicativo basta se cadastrar gratuitamente.
Ouça o episódio:
O Café da Manhã é publicado de segunda a sexta-feira, sempre no começo do dia. O episódio é conduzido pelos jornalistas Rodrigo Vizeu e Magê Flores, com produção de Jéssica Maes e edição de som de Thomé Granemann.
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