Como lidar com a abstinência sexual forçada pela pandemia; ouça
Distanciamento social para evitar dispersão da Covid-19 impede encontros casuais
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Desde março, quando as medidas de distanciamento social começaram a ser adotadas no Brasil para combater a pandemia do novo coronavírus, a recomendação é ficar em casa —cada um na sua. Nada de cafés, bares, festas, restaurantes. Assim, sem poder chegar perto de ninguém, solteiros se viram em meio a uma abstinência sexual forçada.
Para tentar enfrentar essa questão por meio de política pública, autoridades de saúde da Holanda chegaram a sugerir aos solteiros que adotassem um parceiro sexual fixo.
Já a cidade de Nova York publicou uma cartilha com recomendações, que passam pela masturbação e pelo sexo virtual até chegar às dicas de proteção para aqueles que forem sair para transar.
Esse tipo de iniciativa é chamada de redução de danos. A cartilha é inspirada em outra, feita nos anos 1980, quando a epidemia era a AIDS.
O Café da Manhã desta sexta (24) trata do lugar que o sexo e a libido ocupam na pandemia. O episódio tem entrevistas com o infectologista Rico Vasconcelos, professor da USP que pesquisa prevenção do HIV e outras infecções sexualmente transmissíveis, e com a colunista da Folha Vera Iaconelli, doutora em psicologia pela USP.
O programa de áudio é publicado no Spotify, serviço de streaming parceiro da Folha na iniciativa e que é especializado em música, podcast e vídeo. É possível ouvir o episódio clicando abaixo. Para acessar no aplicativo basta se cadastrar gratuitamente.
Ouça o episódio:
O Café da Manhã é publicado de segunda a sexta-feira, sempre no começo do dia. O episódio é apresentado pelos jornalistas Magê Flores e Maurício Meireles, com produção de Jéssica Maes e edição de som de Thomé Granemann.
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