Quais os resultados das cotas nas universidades e o desafio das fraudes do sistema; ouça podcast
Em prática há quase duas décadas, política afirmativa ainda gera dúvidas sobre sua aplicação
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Implantado há quase 20 anos no Brasil, o sistema de cotas foi alvo de grandes debates dentro e fora da academia. Hoje consolidado, o processo de seleção foi estruturado reparação histórica pela herança da escravidão e contra desigualdades.
Ainda existe o debate sobre como definir quais inscritos estão ou não aptos a concorrer à reserva de vagas, além da discussão sobre o combate às fraudes.
Nesta semana, a USP, que resistiu anos antes de adotar a política afirmativa, tomou a decisão inédita de expulsar um jovem acusado de fraudar cotas raciais e sociais. O estudante do curso de relações internacionais Braz Cardoso Neto alegou ser pardo e de baixa renda, mas falhou em comprovar a declaração.
O mesmo aconteceu na UnB, que oficializou a cassação do diploma de dois alunos e a expulsão de outros 15 por suspeita de fraudes nas cotas raciais, em decisão também inédita.
Para entender o sistema de cotas, seus resultados e o tamanho da questão das fraudes nesse universo, o Café da Manhã conversou com a pesquisadora Anna Venturini, do Núcleo de Pesquisa e Formação em Raça, Gênero e Justiça Racial (Afro-Cebrap).
O programa de áudio é publicado no Spotify, serviço de streaming parceiro da Folha na iniciativa e que é especializado em música, podcast e vídeo. É possível ouvir o episódio clicando abaixo. Para acessar no aplicativo basta se cadastrar gratuitamente.
Ouça o episódio:
O Café da Manhã é publicado de segunda a sexta-feira, sempre no começo do dia. O episódio é apresentado pelos jornalistas Magê Flores e Maurício Meireles, com produção de Renan Sukevicius e Natália Silva e edição de som de Thomé Granemann.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters