A situação no Líbano, antes e depois da explosão; ouça podcast
País enfrenta de crise política e econômica e desde o ano passado vive rotina de protestos
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Na terça-feira (4), uma explosão no porto de Beirute devastou boa parte da capital libanesa, deixando mais de 130 mortos e quase 5 mil feridos —números que devem aumentar. Mais da metade da cidade foi destruída, deixando mais de 300 mil pessoas desabrigadas.
O governo disse que o incidente foi causado por 2.750 toneladas de nitrato de amônio que estavam estocadas na região portuária há seis anos de forma inadequada. Mais de uma vez, a alfândega libanesa requisitou, sem resposta, que um destino fosse dado ao material.
Desde as explosões, diversos analistas têm repetido que esse é um dos piores momentos da história do Líbano para uma tragédia como essa. Com danos estimados em 3 bilhões de dólares, o incidente ocorre em um país que já estava imerso em dificuldades.
Desde 2019, uma crise política e econômica desvalorizou a moeda libanesa e encareceu produtos de primeira necessidade. A partir de outubro, a população foi às ruas, em uma série de protestos.
Nesta quinta-feira (6), o Café da Manhã explica o contexto em que o Líbano está inserido e trata das possíveis consequências da explosão no porto, principal ponto de entrada de importações no país. O entrevistado é o repórter Diogo Bercito, especializado em estudos árabes, que já foi correspondente da Folha no Oriente Médio.
O programa de áudio é publicado no Spotify, serviço de streaming parceiro da Folha na iniciativa e que é especializado em música, podcast e vídeo. É possível ouvir o episódio clicando abaixo. Para acessar no aplicativo basta se cadastrar gratuitamente.
Ouça o episódio:
O Café da Manhã é publicado de segunda a sexta-feira, sempre no começo do dia. O episódio é apresentado pelos jornalistas Magê Flores e Maurício Meireles, com produção de Jéssica Maes e edição de som de Thomé Granemann.
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