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Bolsonaro recorre ao STF contra decisão no TSE que o deixou inelegível

Defesa questiona inclusão da 'minuta do golpe' em ação sobre reunião com embaixadores

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Rafael Neves Giovanna Galvani

São Paulo | UOL

A defesa de Jair Bolsonaro (PL) entrou nesta sexta-feira (6) com um recurso extraordinário contra a inelegibilidade determinada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

Foi pedido que os autos sejam avaliados pelo STF (Supremo Tribunal Federal). No entanto, a ação foi protocolada no TSE, para haver uma análise do recurso no tribunal que decidiu pela inelegibilidade do ex-presidente.

Os advogados questionam novamente a admissão da "minuta do golpe" apreendida na casa do ex-ministro da Justiça Anderson Torres como parte do processo, que mirou originalmente uma apresentação que Bolsonaro fez a embaixadores em julho de 2022.

Bolsonaro ficou inelegível em junho, com um placar de 5 a 2 no TSE, e só poderá voltar às urnas a partir das eleições de 2030.

Plenário do TSE no segundo dia de julgamento da ação que pode tornar Bolsonaro inelegível. Folhapress/Pedro Ladeira-27.jun.23

A ministra Cármen Lúcia deu o voto decisivo que formou maioria pela inelegibilidade de Bolsonaro nesta sexta-feira (30). Folhapress/Pedro Ladeira-30.jun.23

O ministro relator da ação, Benedito Gonçalves, e a ministra Cármen Lúcia, no terceiro dia de julgamento no TSE. Folhapress/Pedro Ladeira

Os ministros Alexandre de Moraes, Kassio Nunes Marques e Cármen Lúcia, no terceiro dia de julgamento no TSE. Folhapress/Pedro Ladeira-29.jun.23

O voto do ministro Raul Araújo deu continuidade do julgamento de ação do PDT contra a chapa eleitoral do ex-presidente Jair Bolsonaro nesta quinta (29). Folhapress/Pedro Ladeira-29.jun.23

Os ministros Raul Araujo e Kássio Nunes Marques, da esquerda para a direita, durante sessão do TSE para julgamento de ação na quinta-feira (29). Folhapress/Pedro Ladeira-29.jun.23

O ministro Alexandre de Moraes preside o julgamento da ação que pode tornar o ex presidente Jair Bolsonaro inelegível. Folhapress/Pedro Ladeira-29.jun.23

O ministro relator Benedito Gonçalves (à direita) no início do segundo dia de julgamento da ação que pode tornar Bolsonaro inelegível; sessão começou com a leitura do voto de Benedito, que também é corregedor-geral do TSE. Folhapress/Pedro Ladeira-27.jun.23

O advogado do PDT, Walber Agra, no segundo dia de julgamento no TSE. Folhapress/Pedro Ladeira-27.jun.23

O advogado Tarcísio Vieira, que defende Bolsonaro, no segundo dia de julgamento no TSE. Folhapress/Pedro Ladeira-27.jun.23

Os ministros Alexandre de Moraes e Cármen Lúcia no segundo dia de julgamento no TSE. Folhapress/Pedro Ladeira-27.jun.23

O ministro Raul Araújo no segundo dia de julgamento no TSE; conhecido por adotar um viés mais tradicionalista em julgamentos e por sua proximidade com o campo político conservador, Raul tem sido pressionado pelo ex-presidente a fazer um pedido de vista. Folhapress/Pedro Ladeira-27.jun.23

Sessão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para julgamento de ação do PDT contra a chapa eleitoral do ex-presidente Jair Bolsonaro e de seu candidato a vice nas eleições de 2022, Walter Braga Neto. Folhapress/Pedro Ladeira-22.jun.23

O ministro Alexandre de Moraes, presidente do TSE, durante o julgamento que pode deixar o ex-presidente Jair Bolsonaro inelegível. Folhapress/Pedro Ladeira-22.jun.23

O corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Benedito Gonçalves, é o relator da ação movida pelo PDT contra a chapa de Jair Bolsonaro, que acusa o ex-presidente de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação. Folhapress/Pedro Ladeira-22.jun.23

O ex-ministro do TSE advogado da chapa de Jair Bolsonaro e Walter Braga Netto, Tarcísio Vieira. Folhapress/Pedro Ladeira-22.jun.23

O ministro Kássio Nunes Marques durante sessão do TSE para julgamento de ação do PDT contra a chapa eleitoral de Jair Bolsonaro. O magistrado foi indicado pelo ex-presidente ao STF (Supremo Tribunal Federal). Folhapress/Pedro Ladeira-22.jun.23

Os ministros Benedito Gonçalves e Cármen Lúcia, vice-presidente do TSE, durante julgamento que pode tornar Jair Bolsonaro inelegível. Folhapress/Pedro Ladeira-22.jun.23

O advogado do PDT, Walber Agra, responsável pela ação contra Bolsonaro com base na reunião promovida pelo ex-presidente com embaixadores, na qual Bolsonaro fez críticas ao TSE e colocou em dúvida a confiabilidade das urnas eletrônicas. Folhapress/Pedro Ladeira-22.jun.23

O vice procurador geral eleitoral Paulo Gonet; Ele se manifestou a favor da inelegibilidade de Bolsonaro, mas defendeu que o vice da chapa, o ex-ministro Walter Braga Netto (PL), não seja condenado na ação. Folhapress/Pedro Ladeira-22.jun.23

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