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Datafolha: Apoio de Castro, Bolsonaro e Lula tem alta rejeição no Rio

Em Belo Horizonte, rechaço a presidente e ex é equilibrado; governadora Raquel Lyra também é rejeitada em Recife

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São Paulo

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o presidente Lula (PT) acumulam altos índices de rejeição entre os eleitores da cidade do Rio de Janeiro, mostra pesquisa Datafolha publicada nesta sexta-feira (23).

Segundo o levantamento, 64% afirmam que não votariam de jeito nenhum em um candidato apoiado por Castro —ele endossa nas eleições para a prefeitura o deputado federal Alexandre Ramagem (PL), que aparece com 9% das intenções de voto na pesquisa divulgada na quinta-feira (22).

O presidente Lula (PT) e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) - AFP

Rejeitam Bolsonaro como padrinho político 56% dos eleitores no Rio , enquanto 40% admitem votar em um candidato indicado por ele (23% dizem que o fariam com certeza).

No caso de Lula, a porcentagem dos que rejeitariam e dos que votariam em um candidato apoiado por ele é a mesma: 47%. O endosso do presidente levaria 21% dos eleitores a votar com certeza em seu pupilo. Na capital fluminense, o candidato do petista é o prefeito Eduardo Paes (PSD), que lidera com folga as intenções de voto (56%).

Na cidade, 32% dos eleitores se autoclassificaram como bolsonaristas, 37% como petistas e 29% como independentes.

A pesquisa foi realizada na terça (20) e na quarta-feira (21) e contou com 1.106 entrevistas com eleitores da cidade do Rio de Janeiro, de 16 anos ou mais. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%.

Em Belo Horizonte (MG), a rejeição de Lula e Bolsonaro como padrinhos políticos é similar: 53% afirmam que não votariam de jeito nenhum no candidato indicado pelo petista e 55% dizem o mesmo sobre o nome endossado pelo ex-presidente.

No caso do governador Romeu Zema (Novo), 50% rejeitariam votar em um candidato apoiado por ele, enquanto 46% admitem fazê-lo. Já em relação ao ex-prefeito Alexandre Kalil (hoje no Republicanos), 54% votariam em seu candidato, enquanto 44% o rejeitariam.

Na capital de Minas Gerais, petistas e bolsonaristas ocupam espaço similar: 35% consideram fazer parte do primeiro grupo e 34% do segundo.

A pesquisa, também realizada na terça e na quarta-feira, contou com 910 entrevistas, com eleitores de 16 anos ou mais. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%.

Em Recife (PE), o endosso de Bolsonaro é mais rejeitado que o de Lula: 64% afirmam que não votariam de jeito nenhum em um candidato apoiado pelo ex-mandatário, enquanto 32% dizem o mesmo sobre o petista. Outros 59% admitem votar no indicado do presidente, sendo que 36% o fariam com certeza.

A governadora Raquel Lyra (PSDB) tem alta rejeição na capital, semelhante a de Castro no Rio —63% não votariam no candidato apoiado pela tucana e outros 29% admitem fazê-lo.

Na cidade, 50% dos eleitores se autoclassificaram como petistas e 26% como bolsonaristas.

A pesquisa contou com 910 entrevistas, com eleitores de 16 anos ou mais. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%.

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