Governo da França vai vender souvenir com foto de Macron
Pela primeira vez, presidente estampará pôster e canecas que estarão à venda na internet e no palácio Élysée
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
A sede do governo da França, o palácio Élysée, em Paris, anunciou uma linha de souvenires que incluem chaveiros, camisetas e até macarons temáticos.
A iniciativa é inédita na história da presidência francesa e foi aprovada pelo presidente Emmanuel Macron, 40. Os produtos serão vendidos online e em uma loja no palácio, que abre neste sábado (15).
A coleção inicial é composta por 56 itens. A foto oficial do presidente estampa um pôster, que custa € 9,90 (R$ 48), e uma caneca, que sai por € 24,90 (R$ 121). Há ainda camisetas com o emblema presidencial ou a palavra “première dame” bordados no peito por € 55 (R$ 268) e uma sacola de pano, que sai por € 15 (R$ 73).
Há também moedas colecionáveis (€ 3, ou R$ 15, cada) e uma caixa com sete macarons nas cores da bandeira francesa, por € 19,50 (R$ 95).
Entre os itens mais caros, há um relógio que custa € 169 (R$ 825), e três modelos de braceletes de ouro 14k com as palavras “liberté”, “égalité” e “fraternité”, por € 250 (R$ 1.220) cada.
Esse é um dos projetos de Macron para explorar a marca presidencial e recuperar a sua aprovação, que está em 23%, menor índice desde que foi eleito, no ano passado, e entre os seus antecessores em momentos equivalentes dos mandatos.
Alguns internautas criticaram o excesso de referências ao presidente nos itens, além dos preços elevados. Uma das camisetas, por exemplo, reproduz a foto clássica de Macron comemorando durante a Copa do Mundo deste ano e está à venda por € 55 (R$ 268).
No Twitter, usuários fizeram montagens com polêmicas do mandato, como ao ex-segurança Alexandre Benalla, que foi flagrado agredindo manifestantes.
Todos os produtos são feitos na França e a arrecadação das vendas será usada na manutenção do palácio Élysée.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters