Como as séries são usadas para rever passado da Globo?
A apresentadora Isabella Faria recebe o colunista Mauricio Stycer
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Ao criar documentários para seu serviço de streaming, uma área que continua prosperando, a Globo ocasionalmente se encontra na posição de explicar suas decisões e pedir desculpas por equívocos cometidos no passado.
Há dois anos, na série "Doutor Castor", a emissora destacou o tratamento reverencial dado pela mídia ao bicheiro, buscando contextualizar determinados acontecimentos ligados a ele.
A série relembra, ainda, uma mesa-redonda apresentada por Fátima Bernardes em 1990, que contou com a participação dos presidentes das escolas de samba, a maioria deles ligados ao jogo do bicho e posteriormente condenados por formação de quadrilha.
Para entender essa estratégia na produção audiovisual da Globo, a apresentadora Isabella Faria conversa ao vivo nesta sexta com o colunista Mauricio Stycer no Como É que É?.
Transmitido ao vivo direto da Redação da Folha, no centro de São Paulo, o programa da TV Folha vai ao ar de segunda a sexta-feira, pelos canais do jornal no YouTube, no Instagram, no Facebook e na Twitch.
Depois da transmissão, a íntegra das conversas segue disponível no canal da TV Folha no YouTube e também em versão áudio nos principais agregadores de podcasts.
Além do novo programa diário, a TV Folha publica no YouTube entrevistas, reportagens e minidocs sobre diferentes temas do noticiário.
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