A facção ultranacionalista do parlamento da Alemanha aprovou moção reivindicando a expulsão dos judeus estabelecidos no país desde agosto de 1914 e o confisco dos bens deles.
O grupo pleiteia que os judeus que não forem atingidos por essa pretendida medida fiquem sujeitos a uma lei de exceção. Além disso, os ultranacionalistas fizeram a moção de desconfiança contra o governo, pedindo imediata eleição para presidente do país.
Jornais de Berlim tinham publicado comentários da demissão do gabinete do chanceler Wilhelm Marx, só que ele foi convidado pelo presidente Friedrich Ebert a formar um novo ministério (e ficou no cargo).
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