#Hashtag

Mídias sociais e a vida em rede

#Hashtag - Interação
Interação
Descrição de chapéu Eleições 2022 Twitter

Folha erra ao dizer que bolsonaristas pediam socorro a extraterrestres

Não é possível dizer, a partir de post, que bolsonaristas com celular na cabeça pediam ajuda a luzes no céu

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

São Paulo

A Folha errou ao publicar como fato história viral que dizia que apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), contrários à eleição de Lula (PT), se manifestaram colocando celulares na cabeça para pedir socorro a luzes que surgiram no céu de Porto Alegre. Não é possível afirmar isso a partir de post que viralizou.

Um fotógrafo publicou no Facebook uma gravação dos manifestantes com as luzes dos aparelhos apontadas para cima e fazendo um movimento com as mãos. No post, ele contou ter filmado "golpistas pedindo ajuda extraterrestre com celular na cabeça, fazendo sinais de luz e pedindo ajuda do 'general'".

Como a manifestação que ocorre desde o início de novembro no centro da capital gaúcha, próximo ao Comando Militar do Sul, não tem porta-voz, a reportagem, em checagem realizada nesta terça-feira (29), não conseguiu confirmar se a história é verdadeira ou não, mas posts de bolsonaristas afirmam que o ato era para pedir socorro para que as Forças Armadas intervenham nas eleições presidenciais de 2022, em que o candidato Lula (PT) venceu Bolsonaro com diferença de 2.148.645 votos. Dispostos de maneira que formavam a palavra "SOS" vista do alto, eles usavam as luzes do celular para fazer um efeito para a gravação de drone, dizem.

Erramos: o texto foi alterado

Não é possível afirmar que bolsonaristas pediam socorro para luzes extraterrestres no céu, como em versão anterior deste texto.
 

LINK PRESENTE: Gostou deste texto? Assinante pode liberar cinco acessos gratuitos de qualquer link por dia. Basta clicar no F azul abaixo.

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.