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Proibição do Telegram provoca debate sobre legislação

Aplicativo ficou banido do país por três dias por não entregar dados às autoridades

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Rio de Janeiro

O TRF-2 (Tribunal Regional Federal da 2ª região) autorizou neste sábado (29) o retorno do Telegram no Brasil. O aplicativo havia sido proibido na quinta por decisão da Justiça Federal do Espírito Santo após um pedido da Polícia Federal por não entregar às autoridades dados solicitados sobre grupos neonazistas que agem na plataforma.

Não é a primeira vez que o aplicativo sai do ar no país. Em março do ano passado, o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), acatou um pedido da Polícia Federal e determinou o bloqueio do app.

Embora menor que as redes da Meta (Facebook, Instagram e WhatsApp), o Telegram é um dos aplicativos mais populares no Brasil, presente em 65% dos celulares, segundo a pesquisa Panorama Mobile Time.

Natural, portanto, que a suspensão despertasse intensos debates nas redes sociais. O termo Telegram chegou a ter mais de 500 mil tuítes na sexta-feira (28). O #Hashtag separou alguns que discutem legislação e liberdade de expressão.

Acima da lei.

As leis de cada país.

Pressa.

Culpados.

Lucro.

Ditaduras.

Regulação das mídias sociais em pauta.

Até onde deve ir a livre circulação de informação?

Definitivamente, não ao ponto pelo qual passou Cristina.

O adeus de quem nunca veio.

A conivência do Estado.

Grupos de apologia a massacres existem livremente no Telegram.

A discussão é ampla.

Até as senhorinhas do bordado.

VPN, Tor e Proxy.

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