O Conpresp, órgão municipal de patrimônio, voltou atrás na decisão de tombar o salão de festas do Esporte Clube Pinheiros, determinada em março. À época, a edificação foi incluída em um conjunto de obras do arquiteto Gregori Warchavchik cuja preservação foi ordenada pelo conselho.
ÁGUAS PASSADAS
O clube entrou com um recurso no órgão pedindo o cancelamento do tombamento. A instituição argumentou que o prédio já sofreu modificações —por exemplo, com o alargamento da atual avenida Faria Lima, na década de 1960, que levou à destruição de uma marquise.
NÃO COMPLICA
A agremiação apresentou ainda um parecer que afirma que já preserva o prédio, que sua manutenção está prevista em seu plano diretor e que o tombamento tornaria mais complexa qualquer intervenção na construção
Leia a coluna completa aqui.
sua assinatura pode valer ainda mais
Você já conhece as vantagens de ser assinante da Folha?
Além de ter acesso a reportagens e colunas, você conta com newsletters exclusivas (conheça aqui).
Também pode baixar nosso aplicativo gratuito na Apple Store ou na Google Play para receber alertas das principais notícias do dia.
A sua assinatura nos ajuda a fazer um jornalismo independente e de qualidade. Obrigado!
sua assinatura vale muito
Mais de 180 reportagens e análises publicadas a cada dia. Um time com mais de 200 colunistas e blogueiros. Um jornalismo profissional que fiscaliza o poder público, veicula notícias proveitosas e inspiradoras, faz contraponto à intolerância das redes sociais e traça uma linha clara entre verdade e mentira. Quanto custa ajudar a produzir esse conteúdo?
ASSINE POR R$ 1,90 NO 1º MÊS
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.