Toffoli recebeu na quinta (23) o advogado Marcelo Lavenére, da Comissão Brasileira de Justiça e Paz, da CNBB, e João Paulo, dirigente do MST. Reafirmou a eles que não pautará a ação que questiona a prisão de condenado em segunda instância —como querem os grevistas.
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O ministro disse que só colocará o tema em debate no próximo ano –e, mesmo assim, se houver consenso na corte para retomar a discussão.
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