O ex-diretor da Dersa Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, estudou fazer delação premiada no começo do ano passado, quando foi preso pela primeira vez.
REI MORTO
Na época, advogados e amigos o aconselharam a colaborar com a Justiça. O argumento era o de que o PSDB estava perdendo poder, o que o tornaria mais vulnerável a medidas coercitivas da polícia e da Justiça.
NADA A DECLARAR
Souza, na época, negou publicamente a possibilidade. À coluna, afirmou que ficou “dez dias em uma solitária” e que nem assim pensou em colaboração. “Quem não cometeu crimes não tem o que delatar”, disse.
DE LONGE
As condições dele na prisão, agora, seriam piores pois Souza deve ficar em Curitiba, longe da família. Um acordo, no entanto, seria feito em condições mais duras.
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