O secretário da Fazenda de São Paulo, Henrique Meirelles, alertou a equipe do governo de João Doria (PSDB-SP) que os números de recuperação da economia no estado, que voltaram aos níveis pré-pandemia, ainda estão sujeitos a chuvas, trovoadas e muita instabilidade.
FURACÃO
Ele mostrou que, graças ao auxílio emergencial pago pelo governo federal, as pessoas estão desempregadas, mas com renda, o que turbina o consumo e ajuda a economia a girar.
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Com o fim do auxílio, sobrarão apenas os desempregados —sem mais dinheiro para gastar.
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É neste contexto que a eficácia de uma vacina contra o novo coronavírus se tornaria essencial, segundo debate interno no governo. Só ela permitiria o controle da epidemia de Covid-19, e então uma retomada mais consistente da economia.
ABISMO
Uma reportagem da Folha mostrou, na sexta, que o fim do auxílio emergencial, em dezembro, fará o número de pessoas consideradas pobres no Brasil saltar de 50,1 milhões para 66,2 milhões.
QUARENTENA
com BRUNO B. SORAGGI, BIANKA VIEIRA e VICTORIA AZEVEDO
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