A saída do ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, que entregou o cargo nesta segunda (29) aumentou a expectativa, em Brasília, de que Jair Bolsonaro faça uma reforma ministerial mais ampla.
De acordo com interlocutores do Palácio do Planalto, o presidente deve aproveitar a saída de Ernesto Araújo do Ministério das Relações Exteriores para mexer nos ministros articulação política, que têm sido alvos do descontentamento de políticos do centrão –hoje a base de sustentação do governo.
A saída de Azevedo e Silva da Defesa abriria espaço para Bolsonaro deslocar um dos generais palacianos para o cargo. O general Braga Netto, hoje na Casa Civil, seria cotado para o cargo.
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