Mônica Bergamo

Mônica Bergamo é jornalista e colunista.

Salvar artigos

Recurso exclusivo para assinantes

assine ou faça login

Mônica Bergamo
Descrição de chapéu Coronavírus

BO do TrateCov só foi registrado vinte dias depois de suposto hackeamento

Suspeita da CPI é de que ele pode ter sido feito apenas para tirar a responsabilidade do Ministério da Saúde sobre a plataforma, que receitava remédio sem eficácia contra a Covid-19

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

A CPI da Covid teve acesso ao Boletim de Ocorrência em que o Ministério da Saúde denunciou que o TrateCov, plataforma lançada pela pasta que recomendava remédios sem eficácia contra a Covid-19, foi hackeado.

A data da notificação à polícia chamou a atenção: 11 de fevereiro, ou um mês após o lançamento da ferramenta e 20 dias depois que ela foi retirada do ar por ter sido supostamente hackeada.

Há uma desconfiança de que o BO só foi registrado tanto tempo depois porque serviria, na verdade, para embasar a narrativa do Ministério da Saúde de que a plataforma foi hackeada e que a pasta, portanto, não tinha responsabilidade sobre o seu conteúdo.

QUARENTENA

com BRUNO B. SORAGGI, BIANKA VIEIRA e VICTORIA AZEVEDO

LINK PRESENTE: Gostou deste texto? Assinante pode liberar cinco acessos gratuitos de qualquer link por dia. Basta clicar no F azul abaixo.

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.