Das 19 empresas que haviam sinalizado que destinariam recursos para as obras de restauro do Museu do Ipiranga, em São Paulo, apenas a Caixa Econômica Federal não assinou contrato de patrocínio com o Governo de SP e não iniciou os desembolsos de acordo com os cronogramas.
COFRE
Segundo a Secretaria de Cultura e Economia Criativa de SP, o valor total a ser investido nas obras é de R$ 210 milhões. O Governo de SP já captou R$ 170 milhões, via Lei Rouanet e junto à iniciativa privada, e, além disso, desembolsou diretamente R$ 19 milhões. A USP destinou R$ 11 milhões —o museu é um órgão da universidade.
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Representantes da Caixa foram a dois eventos sobre as reformas e a quatro das seis reuniões do comitê de patrocinadores, entre novembro de 2019 e outubro de 2020. A pasta diz que “segue no aguardo da efetivação do patrocínio sinalizado”. A Caixa não quis comentar.
RUSGA
Em janeiro, o secretário da Cultura do governo Bolsonaro, Mario Frias, atacou João Doria afirmando que as obras eram custeadas pelo governo federal, e não pelo governador.
QUARENTENA
com BRUNO B. SORAGGI, BIANKA VIEIRA e VICTORIA AZEVEDO
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