O documentário "Vale dos Isolados: O Assassinato de Bruno e Dom", que a Globoplay vai estrear em 2 de junho, não contará com depoimentos de familiares nem das viúvas deles.
No período das gravações, a Globo chegou a entrar em contato com a antropóloga Beatriz de Almeida Matos, mulher do indigenista Bruno Pereira, e com a designer Alessandra Sampaio, que era casada com o jornalista britânico Dom Phillips. Mas, segundo um interlocutor ouvido pela coluna, elas afirmaram à época que precisavam de um tempo maior para avaliar as muitas propostas que receberam antes de colaborar com documentários sobre o tema.
Recentemente, quando o filme da Globoplay já estava em pós-produção, Beatriz e Alessandra fecharam acordo com uma produtora no exterior.
Para o documentário nacional, a jornalista Sônia Bridi passou 70 dias na região do Vale do Javari, no Amazonas, onde os dois foram assassinados, em junho do ano passado, para a realização do documentário. Ela e a equipe entrevistaram lideranças indígenas, amigos de Bruno e Dom, autoridades e pescadores ilegais. O filme mostrará os últimos passos dos dois e as investigações em torno do caso.
CAVALETE
O fundador do coletivo de artistas Avaf (Assume Vivid Astro Focus), Eli Sudrack, recebeu convidados, na semana passada, na abertura da exposição "Alterações Vividas Absolutamente Fantasiosas". A gerente de artes visuais do Sesc-SP, Juliana Braga de Mattos, e a artista plástica Lenora de Barros, prestigiaram o evento realizado no Sesc Avenida Paulista, em São Paulo. O estilista Dudu Bertholini também passou por lá. A mostra faz uma retrospectiva dos 20 anos de trabalho da Avaf.
com BIANKA VIEIRA, KARINA MATIAS e MANOELLA SMITH
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