Sob o título “Facebook tenta acalmar anunciantes após crise da Cambridge Analytica”, o Wall Street Journal relata esforços da plataforma, inclusive reuniões com os grupos publicitários WPP e Omnicom.
Entre outros, já saíram ou suspenderam anúncios empresas como Tesla, Sonos e Pep Boys e o alemão Commerzbank. Os “grandes anunciantes”, acrescenta outra reportagem do WSJ, também miram o YouTube, do Google.
Segundo nova pesquisa Reuters/Ipsos, 41% dos americanos confiam que o Facebook respeita as leis de privacidade. À frente, Amazon, Google, Microsoft e Apple alcançam, respectivamente, 66%, 62%, 60% e 53%.
‘I’M SORRY’
Mark Zuckerberg, presidente do Facebook, ocupou página inteira por Observer, New York Times e outros sete jornais anglo-americanos pedindo "desculpa por não ter feito mais" contra os dados vazados "por um pesquisador universitário em 2014".
APPLE QUER REGULAÇÃO
Da China, via Bloomberg, o presidente da Apple, Tim Cook, defendeu regulação governamental dos direitos de privacidade pela internet, devido à presente "situação terrível", referência ao Facebook.
Ecoou o alerta que, em 2010, o próprio Steve Jobs fez publicamente ao então jovem Zuckerberg.
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