O Insider, ecoando por sites sobre jornalismo como Mediaite (foto abaixo) e Nieman Lab, noticiou que o New York Times enviou comunicado a seus jornalistas, que somam perto de 2.000, apoiando que "se afastem" ou "reduzam significativamente" a presença no Twitter —que deve passar a ser tratado com "ceticismo jornalístico".
A medida vem após Elon Musk se tornar o maior acionista da rede social e também críticas anteriores do editor-executivo Dean Baquet à qualidade da plataforma. Em entrevista, após o vazamento do comunicado, ele argumenta:
"Se der uma olhada em alguns jornalistas do NYT e de outros —com que frequência eles tuítam, o que tuítam, a importância do que tuítam, quanto tempo eles gastam nisso—, você deve se perguntar: Se o seu papel é descobrir fatos importantes e relatá-los ao mundo, é assim que você quer passar o dia?"
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