Nelson de Sá

Correspondente da Folha na Ásia

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Nelson de Sá
Descrição de chapéu toda mídia

Em 'presente de Natal', bancos centrais 'soltam' o dinheiro

De Caixin a WSJ e Bloomberg, cobertura festeja efeitos em Xangai e Nova York e a 'máxima histórica' em São Paulo

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Para a Caixin, principal publicação financeira de Pequim, foi um "presente de Natal antecipado". O presidente do banco central americano "deixou claro que o nível dos juros está perto do pico deste ciclo de aperto" monetário. "E o yuan subiu."

No também financeiro Yicai, de Xangai, "Fed 'soltou pombas' no final do ano!". The Wall Street Journal e Financial Times, de sua parte, manchetaram o "rali" nas ações americanas.

Reprodução/Bloomberg

A Bloomberg olhou também para o Sul, "Rali de 'tudo' leva índice de ações do Brasil à máxima histórica" (acima). No texto, creditou aos "sinais mais claros até agora de que o Federal Reserve finalmente concluiu seu ciclo" de aumento nos juros.

Mas não foi só o Fed. As ações brasileiras foram "impulsionadas pelas taxas de juros em queda na maior economia da América Latina", por ação do Banco Central.

Um gestor de recursos de Nova York comentou que "este é um grande cenário", antevendo mais dinheiro saindo em volume da renda fixa.

BIDEN CANCELA MODI

O financeiro Nikkei noticiou, citando "alta autoridade dos EUA", que Joe Biden recusou o convite de Narendra Modi para ser o "convidado especial do desfile do Dia da República", em janeiro, em Nova Déli. Seria "devido ao calendário apertado".

Indianos como The Print destacam que "os democratas dos EUA estão divididos sobre Modi, a prova é Biden cancelar o Dia da República".

Ao mesmo tempo, The Hindu e Indian Express, entre outros, noticiam que "Dois meses depois, Índia muda de posição e vota a favor do cessar-fogo imediato de Israel", na ONU. "O país ficou entre os 153 que constituíram uma maioria maciça" contra "só dez, incluindo os EUA".

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