Não curtiram O anúncio do Facebook de exclusão de contas ligadas a integrantes do gabinete de Jair Bolsonaro, filhos e aliados fez auxiliares do presidente entrarem em contato com executivos da empresa de Mark Zuckerberg. Perguntaram o que havia motivado o ato e se havia ligação com o inquérito das fake news, que está no STF. Tiveram como resposta que as remoções no Brasil foram parte de uma ação global da rede social e não era nenhuma perseguição contra bolsonaristas ou contra o governo.
Atuação Parte das contas excluídas promovia propagação de ódio e ataques políticos, segundo o Facebook. Nenhuma investigação no Brasil tinha conseguido até agora ligar auxiliares de Bolsonaro com as publicações.
Sinais No Congresso, a leitura feita por políticos é que o anúncio foi um gesto em meio à discussão do projeto de lei de fake news. Um dos pontos mais polêmicos do texto aprovado no Senado é o que obriga as plataformas a registrar todos os que encaminham mensagens. Na Câmara, deve haver mudança.
Tiroteio
Moro ataca Lula desde que era “juiz”. Espantoso é atacar Bolsonaro, de quem foi “superministro”. Não vai colar.
De Flávio Dino (PC do B), governador do Maranhão, sobre Moro ter dito que os dois políticos são extremos a serem evitados
Com Mariana Carneiro e Guilherme Seto
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