O Gaecc (Grupo de Atuação Especializado ao Combate à Corrupção), do Ministério Público estadual do Rio, assumiu há cerca de três semanas a investigação sobre funcionários fantasmas no gabinete de Carlos Bolsonaro. É o mesmo grupo que investiga Flávio Bolsonaro.
Entre as pessoas que tiveram sigilo bancário quebrado na apuração contra o senador, quatro também trabalharam para o vereador. O uso das provas da investigação de Flávio no inquérito de Carlos depende de autorização judicial.
O Gaecc entrou no caso após o Supremo decidir que é inconstitucional o foro especial a vereadores. O caso foi enviado à 3ª Promotoria Especializada de Investigação Penal, que solicitou auxílio ao grupo.
Com Italo Nogueira
LINK PRESENTE: Gostou desta coluna? Assinante pode liberar cinco acessos gratuitos de qualquer link por dia. Basta clicar no F azul abaixo.
sua assinatura pode valer ainda mais
Você já conhece as vantagens de ser assinante da Folha?
Além de ter acesso a reportagens e colunas, você conta com newsletters exclusivas (conheça aqui).
Também pode baixar nosso aplicativo gratuito na Apple Store ou na Google Play para receber alertas das principais notícias do dia.
A sua assinatura nos ajuda a fazer um jornalismo independente e de qualidade. Obrigado!
sua assinatura vale muito
Mais de 180 reportagens e análises publicadas a cada dia. Um time com mais de 200 colunistas e blogueiros. Um jornalismo profissional que fiscaliza o poder público, veicula notícias proveitosas e inspiradoras, faz contraponto à intolerância das redes sociais e traça uma linha clara entre verdade e mentira. Quanto custa ajudar a produzir esse conteúdo?
ASSINE POR R$ 1,90 NO 1º MÊS
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.