Investigadores suspeitam que Wilson Witzel (PSC-RJ), afastado pela Justiça na manhã desta sexta (28), tenha usado servidores públicos para uma reforma particular em sua casa.
Em maio, quando a primeira operação contra o governador foi deflagrada, um procurador da República identificou uma obra em andamento com supervisão de dois funcionários do estado.
"Caso comprava a utilização de servidores e bens públicos para custeio de obra privada do governador, além dos crimes de corrupção, organização criminosa e lavagem de dinheiro, também estaremos diante do crime de peculato, sendo necessário, no entanto, no tocante a este ponto, aprofundas as investigações, ouvindo os servidores mencionados", consta no pedido de medidas cautelares assinado pelo Ministério Público Federal.
Com Italo Nogueira
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