A decisão do prefeito Bruno Covas (PSDB) de sancionar aumento no próprio salário e de seus secretários não deverá se repetir nas cidades vizinhas na Grande São Paulo.
O tucano Orlando Morando, de São Bernardo do Campo, diz que não há a menor chance de fazê-lo em um futuro próximo e que tem doado parte de seu salário correspondente a um aumento concedido na gestão anterior com o qual não concordou.
Paulo Serra (PSDB), de Santo André, diz que 2021 será um ano de ajustes e que, após a pandemia, discutirá a reposição apenas para funcionários de carreira.
Em Diadema, Filippi (PT) afirma que vetará qualquer tipo de reajuste para prefeito, vice ou vereadores. “Estamos no meio de uma pandemia e em uma situação de desemprego”, afirma.
Em Mauá, Marcelo Oliveira (PT) aponta que essa possibilidade já foi vetada pelo Legislativo da cidade antes das eleições.
LINK PRESENTE: Gostou desta coluna? Assinante pode liberar cinco acessos gratuitos de qualquer link por dia. Basta clicar no F azul abaixo.
sua assinatura pode valer ainda mais
Você já conhece as vantagens de ser assinante da Folha?
Além de ter acesso a reportagens e colunas, você conta com newsletters exclusivas (conheça aqui).
Também pode baixar nosso aplicativo gratuito na Apple Store ou na Google Play para receber alertas das principais notícias do dia.
A sua assinatura nos ajuda a fazer um jornalismo independente e de qualidade. Obrigado!
sua assinatura vale muito
Mais de 180 reportagens e análises publicadas a cada dia. Um time com mais de 200 colunistas e blogueiros. Um jornalismo profissional que fiscaliza o poder público, veicula notícias proveitosas e inspiradoras, faz contraponto à intolerância das redes sociais e traça uma linha clara entre verdade e mentira. Quanto custa ajudar a produzir esse conteúdo?
ASSINE POR R$ 1,90 NO 1º MÊS
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.