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Prefeitos da Grande SP rejeitam seguir Covas e reajustar o próprio salário

Gestores de São Bernardo, Mauá, Santo André e Diadema criticam iniciativa e citam pandemia

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A decisão do prefeito Bruno Covas (PSDB) de sancionar aumento no próprio salário e de seus secretários não deverá se repetir nas cidades vizinhas na Grande São Paulo.

O tucano Orlando Morando, de São Bernardo do Campo, diz que não há a menor chance de fazê-lo em um futuro próximo e que tem doado parte de seu salário correspondente a um aumento concedido na gestão anterior com o qual não concordou.

Paulo Serra (PSDB), de Santo André, diz que 2021 será um ano de ajustes e que, após a pandemia, discutirá a reposição apenas para funcionários de carreira.

SÃO PAULO - SP - BRASIL - 29.11.2020 - Bruno Covas (PSDB) acompanhado do governador do estado de São Paulo, João Dória (PSDB)
SÃO PAULO - SP - BRASIL - 29.11.2020 - Bruno Covas (PSDB) acompanhado do governador do estado de São Paulo, João Dória (PSDB) - Adriano Vizoni/Folhapress

Em Diadema, Filippi (PT) afirma que vetará qualquer tipo de reajuste para prefeito, vice ou vereadores. “Estamos no meio de uma pandemia e em uma situação de desemprego”, afirma.

Em Mauá, Marcelo Oliveira (PT) aponta que essa possibilidade já foi vetada pelo Legislativo da cidade antes das eleições.

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