Os principais organizadores do ato do último domingo (12) na avenida Paulista pelo impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) resistem a estar junto do PT se a pauta incluir crítica às reformas econômicas.
"Faria bem o PT se sinalizar que deseja um território de comum acordo", diz Magno Karl , diretor-executivo do Livres.
"Se a pauta do ato afetar os princípios do movimento, faremos uma discussão interna", afirma Luciana Alberto, do Vem Pra Rua.
O MBL (Movimento Brasil Livre) também resiste a participar de atos com o PT, sobretudo porque o partido quer agregar ao impeachment de Bolsonaro a reversão do que o partido considera ser um processo de "precarização de direitos da classe trabalhadora".
Nesta quarta (15), partidos da esquerda à direita devem fazer uma reunião para tentar acertar um calendário comum de mobilizações. A ideia inicial é que o próximo ato ocorra em 2 de outubro.
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