A delação premiada de um empresário paraibano que cita propina paga ao deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), relator da PEC dos Precatórios, está parada aguardando homologação há cinco anos no Supremo Tribunal Federal.
O caso foi encaminhado pela Procuradoria-Geral da República no segundo semestre de 2016, ficou um período no gabinete de Dias Toffoli e está há pouco mais de três anos parado no gabinete da ministra Cármen Lúcia.
A defesa do empresário cobra desde então a PGR sobre uma solução para o acordo uma vez que ele tem sido alvo de investigações com base em fatos já esclarecidos na delação.
"Nós nos disponibilizamos por todos os meios, foi muito desgastante, vem sendo desgastante, quando a gente vê a inércia do Judiciário, a gente se sente impotente", diz Ana Luiza Medeiros Machado, advogada do delator.
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