As entidades de cardiologia intervencionista e cirurgia cardiovascular estão se mobilizando contra uma portaria do Ministério da Saúde do último dia 17 que reduziu os valores que podem ser pagos pelo Sistema Único de Saúde em materiais e procedimentos utilizados pelos profissionais da área.
Ao Painel o presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular, Eduardo Rocha, disse que o preço a ser pago no marcapasso, por exemplo, foi reduzido de R$ 5,2 mil para R$ 2,7 mil. O desfibrilador agora ficará com preço de R$ 18 mil ante R$ 50 mil até a publicação da portaria.
"Os fornecedores sinalizaram que a partir de janeiro não vão conseguir nos fornecer. Nós estamos em pânico com isso, porque o doente vai chegar e não vai ter como ser tratado", diz Rocha.
LINK PRESENTE: Gostou deste texto? Assinante pode liberar cinco acessos gratuitos de qualquer link por dia. Basta clicar no F azul abaixo.
sua assinatura pode valer ainda mais
Você já conhece as vantagens de ser assinante da Folha?
Além de ter acesso a reportagens e colunas, você conta com newsletters exclusivas (conheça aqui).
Também pode baixar nosso aplicativo gratuito na Apple Store ou na Google Play para receber alertas das principais notícias do dia.
A sua assinatura nos ajuda a fazer um jornalismo independente e de qualidade. Obrigado!
sua assinatura vale muito
Mais de 180 reportagens e análises publicadas a cada dia. Um time com mais de 200 colunistas e blogueiros. Um jornalismo profissional que fiscaliza o poder público, veicula notícias proveitosas e inspiradoras, faz contraponto à intolerância das redes sociais e traça uma linha clara entre verdade e mentira. Quanto custa ajudar a produzir esse conteúdo?
ASSINE POR R$ 1,90 NO 1º MÊS
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.