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Embratur promoveu 23 funcionários no fim da gestão Bolsonaro

Como todos são CLT, promoções aumentam despesas com eventuais demissões; Freixo vai rever

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Brasília

A Embratur promoveu 23 funcionários em dezembro de 2022, no final da gestão de Jair Bolsonaro (PL). Além do incremento nos salários, a movimentação aumenta o impacto também em caso de demissão, já que lá as contratações são feitas pelo regime CLT.

Marcelo Freixo, indicado para presidir a Embratur. (Foto: Eduardo Anizelli/ Folhapress, POLÍTICA) - Folhapress

Também houve duas promoções já em janeiro de 2023, antes de o deputado federal Marcelo Freixo (RJ) assumir a presidência da agência. A nova gestão quer identificar agora com precisão quem são esses funcionários e o impacto da promoções.

Em 18 de novembro, o ex-presidente Bolsonaro nomeou o ex-ministro do Turismo Gilson Machado para um mandato de quatro anos como presidente da agência. A lei que trata do órgão, porém, afirma que o chefe do Executivo pode demiti-lo. Machado havia deixado o ministério para disputar o Senado por Pernambuco, mas acabou derrotado.

Machado afirmou que o final do ano coincide com o começo da alta estação do turismo. Ele menciona também as feiras internacionais de que o órgão participou.

"Caso não fossem feitas as adequações no quadro funcional da Embratur, a agência poderia sofrer prejuízos na execução de suas ações, implicando também em prejuízos para o Brasil e para o erário", afirmou o ex-ministro.

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