Painel

Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Salvar artigos

Recurso exclusivo para assinantes

assine ou faça login

Painel

Deputado bolsonarista propõe rota turística do tiro em SP e defende 'tiroterapia'

Castello Branco (PL) apresentou projeto criando roteiro para adeptos da prática

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

O deputado estadual bolsonarista Castello Branco (PL-SP) apresentou projeto de lei no último dia 26 de abril criando a "Rota Turística do Tiro", reunindo 34 cidades do estado de São Paulo.

Clube de tido na zona oeste de São Paulo - Jardiel Carvalho/Folhapress

Entre elas, estão Mogi das Cruzes, Ribeirão Preto, Santos, São Bernardo do Campo e a capital. Outras poderão ser agregadas no futuro.

Em todas, diz o projeto, há clubes de tiro e a prática da modalidade esportivamente. A ideia, afirma o parlamentar, é fomentar o tiro "esportivo, de defesa, tático e/ou especializado". Trata-se, segundo ele, de uma atividade que, se estimulada com políticas públicas, pode gerar empregos e renda.

"Mais do que um hobby, a atual prática do tiro no Brasil é um estilo de vida", diz o deputado na justificativa do projeto. Ele cita como possibilidades para os adeptos da prática serviços como clubes de tiro de luxo, treinamento exclusivo para mulheres e até a "tiroterapia" em família em hotéis rurais.

A prática do tiro e o maior acesso a armas são bandeiras defendidas pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus seguidores. Na atual gestão, houve aumento expressivo de pessoas que se enquadram na categoria de CACs (caçadores, atiradores e colecionadores), que têm acesso facilitado às armas.

LINK PRESENTE: Gostou deste texto? Assinante pode liberar cinco acessos gratuitos de qualquer link por dia. Basta clicar no F azul abaixo.

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Tópicos relacionados

Leia tudo sobre o tema e siga:

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.