A campanha presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não está disposta a ceder à pressão de agentes de mercado para detalhar propostas econômicas, muito menos anunciar o futuro ministro da Fazenda.
Um argumento que tem circulado entre coordenadores da campanha é que é impossível neste momento especificar metas diante da falta de clareza sobre o cenário que será encontrado pelo próximo governo em um eventual período de transição.
Por trás do discurso há também uma decisão de não se render à lógica do mercado, que quer comprometimento com pontos de uma agenda liberal, e não de esquerda.
LINK PRESENTE: Gostou deste texto? Assinante pode liberar cinco acessos gratuitos de qualquer link por dia. Basta clicar no F azul abaixo.
sua assinatura pode valer ainda mais
Você já conhece as vantagens de ser assinante da Folha?
Além de ter acesso a reportagens e colunas, você conta com newsletters exclusivas (conheça aqui).
Também pode baixar nosso aplicativo gratuito na Apple Store ou na Google Play para receber alertas das principais notícias do dia.
A sua assinatura nos ajuda a fazer um jornalismo independente e de qualidade. Obrigado!
sua assinatura vale muito
Mais de 180 reportagens e análises publicadas a cada dia. Um time com mais de 200 colunistas e blogueiros. Um jornalismo profissional que fiscaliza o poder público, veicula notícias proveitosas e inspiradoras, faz contraponto à intolerância das redes sociais e traça uma linha clara entre verdade e mentira. Quanto custa ajudar a produzir esse conteúdo?
ASSINE POR R$ 1,90 NO 1º MÊS
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.