O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), espera que sua imagem de equilíbrio entre esquerdistas e bolsonaristas, muitas vezes caracterizada como de omissão, o ajude a obter um novo mandato à frente da Casa, na eleição marcada para fevereiro de 2023.
"Ele tem um perfil conciliador, respeitador. Se o Bolsonaro for eleito ele recebe mais uns 12 votos da oposição, e vice-versa, caso o Lula ganhe. Somando os 11 da bancada do PSD, já é mais da metade do que ele precisa para se reeleger na presidência do Senado", diz o presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab.
As chances de Pacheco se reeleger no comando da Casa aumentam em caso de vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Caso vença Jair Bolsonaro (PL), é provável que o governo lance um nome para tentar presidir o Senado. Entre os nomes que vêm sendo citados estão Tereza Cristina (PP-MS) e Damares Alves (Republicanos-DF).
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