Painel

Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Salvar artigos

Recurso exclusivo para assinantes

assine ou faça login

Painel

Estado de SP quer ser parceiro do governo Lula no Minha Casa Minha Vida

Para secretário da Habitação, Marcelo Branco, é possível haver cooperação na área

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

O estado de São Paulo pretende ser parceiro do governo federal no novo Minha Casa Minha Vida, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve recriar em breve.

Lula cumprimenta tarcísio no palácio do planalto
O presidente Lula durante reunião com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas - Ricardo Stuckert/ Divulgação

"Na minha visão, a habitação é uma das áreas onde pode existir mais aderência entre os governos federal e o estadual", diz o secretário de Habitação e Desenvolvimento Urbano do estado, Marcelo Branco.

A CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano), estatal do governo paulista, pode atuar de forma complementar ao programa federal, segundo o secretário.

Embora tenha apoiado a reeleição do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) contra Lula, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) tem procurado mostrar que terá uma relação madura com o petista, em áreas em que é possível haver cooperação. A habitacional, considerada prioritária tanto pelo Palácio do Planalto quanto pelo Bandeirantes, é uma delas.

O governo paulista pretende divulgar ainda no primeiro semestre um plano habitacional para os próximos dez anos. As prioridades são retirar famílias de áreas de risco e amenizar o déficit de moradia, sobretudo nas periferias das regiões metropolitanas do estado.

Isso casa com o novo ímpeto dado pela administração federal às regiões periféricas, com a criação de uma secretaria específica para esta área no Ministério das Cidades.

Para a cidade de São Paulo, o governo estadual pretende iniciar uma nova fase das PPPs (Parcerias Público-Privadas) da região central, com mais 4 a 6 edifícios habitacionais além dos já existentes.

A ideia dessa vez é atrair um público misto, que inclua consumidores de maior poder aquisitivo, além de camadas de mais baixa renda. Isso possibilitaria, na visão do secretário, reativar o comércio e o setor de serviços, o que ajudaria a revitalizar a área.

LINK PRESENTE: Gostou deste texto? Assinante pode liberar cinco acessos gratuitos de qualquer link por dia. Basta clicar no F azul abaixo.

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Tópicos relacionados

Leia tudo sobre o tema e siga:

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.