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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

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Manifestantes continuam indo a Brasília, mas dizem que foco agora não é mais Bolsonaro

Caravanas seguem anunciadas em grupos de WhatsApp; segundo ativista, mote é defesa da liberdade

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Quase uma semana após a posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) seguem organizando caravanas de ônibus a Brasília em grupos de WhatsApp.

Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro em acampamento em frente o QG do Exército, em Brasília, no final do ano - Pedro Ladeira/Folhapress

Nestes fóruns, anúncios de ônibus continuam sendo feitos, a preços entre R$ 300 e R$ 400, ida e volta. A ideia é manter ocupado o maior tempo possível o acampamento em frente ao Quartel General do Exército.

Nesta quinta-feira (5), um ônibus vindo de Sorocaba (SP) trazendo manifestantes chegou à capital federal. Uma concentração no próximo dia 9 na Esplanada está sendo divulgada.

Segundo Lucinha Ramiro, ativista que organiza caravanas para Brasília, o foco agora mudou: da defesa de Bolsonaro para pautas mais gerais do público conservador.

"O Bolsonaro foi importante para despertar nosso patriotismo, mas agora queremos manter uma vigília para falar de liberdade, pátria, Deus e família", diz ela.

Da mesma forma, afirma, não é intenção dos acampados pedir golpe ou a saída de Lula. "Não tem nada de invadir o Congresso ou coisa parecida, até porque tem pessoas idosas acampadas", diz ela.

Lucinha estima em 2.000 o número de pessoas ainda no QG, e afirma que os manifestantes contam com uma rede de solidariedade para se manterem acampados.

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