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Descrição de chapéu greve

Trabalhadores dos Correios devem fazer paralisação em 4 de abril

Calendário foi aprovado no final de fevereiro no último encontro da categoria no conselho de representantes, segundo federação

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Brasília

Trabalhadores dos Correios discutem fazer uma paralisação em 4 de abril para reivindicar a convocação de concurso público em regime de urgência e melhores condições de trabalho, entre outros pontos.

O calendário foi aprovado no final de fevereiro no último encontro da categoria no conselho de representantes, segundo a Fentect (Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios, Telégrafos e Similares), que reúne 31 sindicatos.

Agência dos Correios em Florianópolis
Agência dos Correios em Florianópolis - Divulgação

Os trabalhadores também reivindicam que não seja suspenso o adicional de periculosidade dos motociclistas e a revisão da mudança implementada no sistema de dimensionamento de distritos que, segundo a federação, vai eliminar postos de trabalho e causar sobrecarga de outros funcionários dos Correios.

No final de fevereiro, os Correios designaram a comissão organizadora que irá conduzir a realização do concurso público da estatal, primeira etapa para a execução do concurso, previsto para acontecer ainda neste ano.

Os Correios afirmam ter reaberto as portas para as representações sindicais e fechado um acordo coletivo de trabalho em mesa de negociação, sem intermediação da justiça trabalhista, "o que não acontecia há sete anos, resgatando mais de 40 cláusulas que haviam sido extintas e garantindo aumento de quase 12% para parte dos empregados."

A empresa diz ainda manter mesa de negociação com federações dos trabalhadores para discutir concurso público e dimensionamento de distritos, que, afirma, "será realizado com uso de inteligência artificial por meio de acordo assinado com a Unicamp."

Os Correios lembram ainda que a suspensão do adicional de periculosidade "atende decisões do Tribunal Superior do Trabalho e do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região, relativas à ação iniciada em 2017, ou seja, por gestão anterior."

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