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UGT e Força Sindical discutem fusão e podem criar segunda maior central

Nova entidade se aproximaria em tamanho da CUT, que hoje é muito maior que as demais

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São Paulo

Duas das maiores centrais sindicais do país, Força Sindical e UGT (União Geral dos Trabalhadores) têm discutido a possibilidade de se fundirem.

Ricardo Patah, presidente da UGT, afirma que "é muito possível que aconteça o caminho da unificação".

Ato das centrais sindicais no 1º de Maio Unificado, na Neo Química Arena, em Itaquera (SP)
Ato das centrais sindicais no 1º de Maio Unificado, na Neo Química Arena, em Itaquera (SP) - Marcelo Pessini-1ºmai.2024/Folhapress/Marcelo Pessini/Folhapress

"São centrais que têm pensamento parecido, e os trabalhadores têm problemas similares. Queremos a ampliação da atuação por meio da redução do número de centrais", afirma Patah.

A fusão também pode ajudar as centrais a cortarem custos e melhorarem suas finanças, combalidas especialmente desde a reforma trabalhista de 2015, que extinguiu a contribuição social obrigatória.

Próxima do PT, a maior central do país é a CUT (Central Única dos Trabalhadores), com 7,8 milhões de associados e 3.806 entidades filiadas, segundo levantamento próprio.

Caso se juntem, Força e UGT vão se isolar na condição de segunda maior central sindical do país e devem se aproximar da CUT no número de sindicatos filiados, mas ainda com distância de alguns milhões em relação ao número de trabalhadores associados.

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