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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Após São Paulo, empresas de patinete elétrica miram outros estados

Scoo e FlipOn pretendem se expandir até o final do ano

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São Paulo

Empresas de aluguel de patinetes elétricas correm para se adequar às regras da Prefeitura de São Paulo. Duas marcas se cadastraram na última sexta-feira (31) para regularizar os serviços.

A Scoo —que tem foco no mercado corporativo— planeja ampliar a frota de 300 para 2.500 patinetes até o final do ano no estado de São Paulo.

Operando desde agosto do ano passado, a empresa é a única que, atualmente, está 100% adequada às normas do prefeito Bruno Covas— o que inclui a disponibilização de instrutores nas bases fixas de retirada e entrega.

Já a FlipOn, que também entrou com pedido na Prefeitura para regularização dos serviços, diz que retirou as patinetes de circulação para se adequar às regras, como a instalação de buzina, luz lateral e a regulação de limite de 20 km/h.

A FlipOn prevê começar a operar, dentro de quatro meses, nas cidades de São Carlos (SP), Bertioga (SP), Praia Grande (SP), São Bernardo do Campo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Poços de Caldas (MG) e Campo Grande (MS).

Até o final do ano, a empresa quer estar presente nas cidades de Mauá (SP), Itu (SP), Indaiatuba (SP), Sorocaba (SP), Campos dos Goytacazes (RJ), Montes Claros (MG), Contagem (MG), Goiânia (GO), Caldas Novas (GO), Bombinhas (SC) e Pelotas (RS).

Disputa

Na última semana, a Grow  —dona da Grin e Yellow— , foi impedida pela prefeitura de participar de reunião para discutir as normas. A empresa está na Justiça e diz que as exigências contrariam leis federais.

Dois dias antes, a gestão Bruno Covas havia recolhido 557 patinetes de compartilhamento da empresa na cidade. 

A Prefeitura diz que a Grow tinha até a última terça (28) para se cadastrar como operadora de transporte, o que não ocorreu. Portanto, a situação da empresa é irregular, atualmente. 

Leia a coluna na íntegra aqui

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