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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Melhora econômica deve levar a reforma de escritórios em áreas nobres

Empresas devem seguir nas áreas mais valorizadas em vez de buscar bairros afastados

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São Paulo

Algumas das principais áreas comerciais em São Paulo, como Itaim Bibi e Faria Lima, praticamente não têm mais espaços vagos em escritórios de alto padrão.

O natural seria que, em uma retomada da economia, locatários e investidores considerassem opções mais afastadas, mas segundo empresas do setor imobiliário, é possível que optem pela reforma de espaços menos luxuosos.

São poucos os lançamentos previstos para os próximos cinco anos, segundo Giancarlo Nicastro, diretor-executivo da plataforma de informações Siila. “Se a economia melhorar e as empresas correrem com tudo atrás de aluguel, não vai ter oferta”, afirma.

“O que é possível executar relativamente rápido, em boa localização e com risco menor? Comprar um prédio antigo, fazer retrofit e entregar entre 1 e 2 anos. Comprar um terreno e construir demora de 4 a 6 anos, é um ciclo muito longo com maior risco”, diz Nicastro.

O movimento de reformar prédios mais antigos já aconteceu antes em regiões como a da avenida Paulista, de acordo com Eduardo Cardinali, da corretora Newmark Grubb. Ele afirma, porém, que bairros próximos a estações de metrô podem se beneficiar, como Chácara Santo Antônio.

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