Nasce mais uma proposta de reforma tributária, dessa vez, articulada entre entidades setoriais. A ideia, em fase embrionária, se assemelha a um tributo único sobre pagamentos, como o sonhado pelo secretário da Receita, Marcos Cintra.
O desejo de um dos entusiastas, Synésio Batista da Costa, da Abrinq (indústria de brinquedos), é apresentá-la ao secretário em um jantar com as associações no dia 1º de agosto.
Entre as próprias entidades, no entanto, poucos acreditam que a iniciativa vai para a frente. “A maior parte das empresas que têm cadeias mais longas sentem muita dificuldade de trabalhar em cima desse conceito [do tributo único]”, diz Lucien Belmonte, da Abividro.
Milton Rego, da Abal (da cadeia de alumínio), considera improdutivo a difusão de novas propostas. “Temos que ver onde vai estar o norte do debate do Congresso e participar das discussões.”
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