O número de trabalhadores da construção civil que receberam atestados médicos no último ano está em queda, segundo o Seconci-SP (Serviço Social da Construção).
Neste ano, a licença médica foi concedida em pouco menos de 10% das 65 mil consultas realizadas na unidade central da entidade. Em 2017, o percentual era de 12,8%.
Dores nas costas, articulações e inflamações foram os principais motivos de afastamento de funcionários da construção —representaram quase um terço de todas as licenças. Doenças nos olhos (10%) e contusões, traumatismos e entorses (9%) aparecem na sequência.
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