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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Lojas menores de shopping dizem não ter sido chamadas para Black Friday brasileira

Marcas com lojas de até 180 metros quadrados planejam participar mesmo assim

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São Paulo

A Semana do Brasil, evento de promoções criado pelo governo em parceria com empresários Bolsonaristas, mal começou e já gera descontentamento no varejo. A Ablos (Associação Brasileira dos Lojistas Satélites), que reúne lojas com até 180 metros quadrados, como Gregory, Side Walk e Jogê, diz que não foi chamada para participar das decisões da campanha, segundo o presidente da entidade, Tito Bessa Junior.

De acordo com o empresário, que também é fundador da rede TNG, o setor teve pouco tempo para se adequar ao evento. Os lojistas da entidade, com 80 associados, vão aderir mesmo assim porque as vendas no varejo estão baixas.  

No entanto, há receio também com relação às vendas da Black Friday, que acontece no mês seguinte à campanha. 

"A Semana Brasil foi criada pelo governo e empresários do grande varejo e nós, empresários de lojas satélites, teremos que nos estruturar para poder atender nossos clientes com descontos atraentes. Temos em seguida a Black Friday, que será no final de novembro, resta saber como o consumidor irá se adequar às duas datas”, diz Bessa Junior.  

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