O Instituto Lojas Renner, da rede de moda, vai para Boa Vista neste mês com seu programa de qualificação profissional para mulheres refugiadas. O projeto teve alunas da Venezuela, Bolívia, Colômbia e do Haiti. Segundo a varejista, mais de 50 participantes foram contratados.
A Marfrig contratou 40 estrangeiros para a fábrica de Várzea Grande (MT) em um programa novo de colocação profissional de refugiados.
A Sodexo também apoia programa voltado para mulheres refugiadas, afirma a empresa. Tem 135 funcionários refugiados da Venezuela, Angola, Congo, Haiti, Iraque e Paquistão, diz a companhia.
Para Luciana Capobianco, sócia da ONG Estou Refugiado, o interesse de empresas por diversidade faz surgir vagas para profissionais refugiados com maior qualificação. O desafio, diz, é revalidar diplomas de fora e adequar a formação do estrangeiro para as empresas.
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